Os factos remontam a 2 de Agosto, dia em que De Juana saiu da prisão e lhe foi prestada uma homenagem em Donostia, à qual o ex-preso não assistiu e na qual se procedeu à leitura de uma carta.
A Procuradoria solicitou esta intimação apesar de a Guarda Civil não ter apurado se o ex-preso político foi o autor da missiva. No relatório enviado pelas Forças de Segurança do Estado espanhol ao tribunal especial não se identifica nenhum dos participantes no acto, nem sequer a pessoa encarregue de ler a carta.
Fonte: SareAntifaxista
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