domingo, 13 de fevereiro de 2011

Dia contra a Tortura, no 30.º aniversário da morte de Joxe Arregi

«Yo fui torturada», Susana ATXAERANDIO, ex-presa política basca
Felizmente, também existe um sector crescente da sociedade que sabe que se tortura e que age em consequência, há meios de comunicação que publicam os nossos testemunhos, organizações que com grande coragem trabalham para a erradicação da tortura, instituições internacionais que emitiram pareceres importantes sobre essa prática. E estamos cá nós.

«Somos parte de él», de Amparo LASHERAS, jornalista

«A tortura, uma marca difícil de apagar», de Oihana LLORENTE (Gara)

Sucedem-se as iniciativas em Euskal Herria contra a tortura
Hoje, dia 13, é o dia em que se assinala o 30.º aniversário da morte de Joxe Arregi, que coincide com o Dia contra a Tortura em Euskal Herria e, por isso mesmo, foram convocadas múltiplas concentrações, manifestações e outras iniciativas contra a tortura.
Mas já os últimos dias, especialmente ontem, ficaram marcados por diversas iniciativas que visaram denunciar a ocorrência desta prática, tornar visível a sua existência e, naturalmente, exigir o seu fim.
A título de exemplo, imagens de Arrasate, Laudio, Oiartzun, Tolosa e Altsasu.


Por outro lado, também ontem diversos habitantes do bairro bilbaíno de San Inazio expressaram o seu apoio a três jovens do bairro que vão a julgamento na semana que vem por acusações que se baseiam em depoimentos efectuados quando se encontravam incomunicáveis, um período durante o qual foram torturados, segundo afirmaram. (Gara / Luis Jauregialtzo / Argazki Press)

Torturaren aurka / Contra a tortura