Bostehun eta hirurogeitalau taupada gehiago gure bihotzean.
As Instituciones Penitenciarias reiteram que não irão modificar a sua política
A secretária-geral das Instituciones Penitenciarias, Mercedes Gallizo, em resposta a questões colocadas pelos jornalistas, afirmou que não prevêem modificar a política penitenciária. Disse também que estão a trabalhar «na aposta humanista do sistema penitenciário, em concreto acções destinadas à reparação e à reinserção, não à vingança». O conselheiro - Ares - também se dirigiu aos presos para os avisar que «não haverá amnistia nem uma saída colectiva».
Ver: Gara
A Audiência de Madrid manda investigar a prática da tortura a uma moradora de Getxo
A Audiência Provincial de Madrid mandou investigar a queixa apresentada pela habitante de Getxo Mari Mertxe Alcocer, que foi detida a 10 de Dezembro de 2008 no âmbito de uma operação efectuada pela Guarda Civil e a Polícia francesa em Gipuzkoa e na Bizkaia. Permaneceu três dias incomunicável nas mãos da instituição militar e afirmou ter sido torturada. Tanto o médico de confiança como o forense adscrito à Audiência Nacional espanhola registaram nos seus relatórios que Alcocer e os restantes detidos lhes comunicaram que estavam a ser maltratados.
Em Março de 2010, o Tribunal de Instrução número 1 de Madrid deu início a um processo para investigar a queixa apresentada pela habitante de Getxo por tortura, ofensas corporais e ameaças, mas no dia 25 de Junho mandou arquivar provisoriamente o processo e as acções em curso.
O advogado de Mari Mertxe Alcocer recorreu para a Audiência Provincial de Madrid, que deu provimento ao recurso ao considerar «precipitada» a decisão de mandar arquivar a causa.
Por isso, mandou investigar o caso para «determinar a natureza dos factos e as pessoas que nos mesmos possam ter participado».
Fonte: Gara / Notícia mais desenvolvida: Gara / Em euskara: etengabe
«13 de Febrero: Movámonos contra la tortura», de Ezker Abertzalea
Ieltxu Lopez de Aberasturi saiu ontem em liberdade
Ieltxu Lopez de Aberasturi ficou ontem em liberdade, depois de deixar para trás a prisão de Martutene. Foi detido em Fevereiro de 2005 e cumpriu uma pena de seis anos de prisão. Depois da detenção, foi conduzido à presença do juiz Baltasar, e afirmou ter sido torturado. Nos últimos anos, passou por diversas prisões espanholas, como Soto del Realen, Valdemoro e Logroño. Ontem, depois de abandonar a prisão de Martutetene, viajou para Gasteiz, onde lhe deram as boas-vindas.
Fonte: askatu.org
A secretária-geral das Instituciones Penitenciarias, Mercedes Gallizo, em resposta a questões colocadas pelos jornalistas, afirmou que não prevêem modificar a política penitenciária. Disse também que estão a trabalhar «na aposta humanista do sistema penitenciário, em concreto acções destinadas à reparação e à reinserção, não à vingança». O conselheiro - Ares - também se dirigiu aos presos para os avisar que «não haverá amnistia nem uma saída colectiva».
Ver: Gara
A Audiência de Madrid manda investigar a prática da tortura a uma moradora de Getxo
A Audiência Provincial de Madrid mandou investigar a queixa apresentada pela habitante de Getxo Mari Mertxe Alcocer, que foi detida a 10 de Dezembro de 2008 no âmbito de uma operação efectuada pela Guarda Civil e a Polícia francesa em Gipuzkoa e na Bizkaia. Permaneceu três dias incomunicável nas mãos da instituição militar e afirmou ter sido torturada. Tanto o médico de confiança como o forense adscrito à Audiência Nacional espanhola registaram nos seus relatórios que Alcocer e os restantes detidos lhes comunicaram que estavam a ser maltratados.
Em Março de 2010, o Tribunal de Instrução número 1 de Madrid deu início a um processo para investigar a queixa apresentada pela habitante de Getxo por tortura, ofensas corporais e ameaças, mas no dia 25 de Junho mandou arquivar provisoriamente o processo e as acções em curso.
O advogado de Mari Mertxe Alcocer recorreu para a Audiência Provincial de Madrid, que deu provimento ao recurso ao considerar «precipitada» a decisão de mandar arquivar a causa.
Por isso, mandou investigar o caso para «determinar a natureza dos factos e as pessoas que nos mesmos possam ter participado».
Fonte: Gara / Notícia mais desenvolvida: Gara / Em euskara: etengabe
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Ieltxu Lopez de Aberasturi saiu ontem em liberdade
Ieltxu Lopez de Aberasturi ficou ontem em liberdade, depois de deixar para trás a prisão de Martutene. Foi detido em Fevereiro de 2005 e cumpriu uma pena de seis anos de prisão. Depois da detenção, foi conduzido à presença do juiz Baltasar, e afirmou ter sido torturado. Nos últimos anos, passou por diversas prisões espanholas, como Soto del Realen, Valdemoro e Logroño. Ontem, depois de abandonar a prisão de Martutetene, viajou para Gasteiz, onde lhe deram as boas-vindas.
Fonte: askatu.org