Oito jovens independentistas, que correm o risco de ser detidos e extraditados no cumprimento de mandados europeus emitidos pelo Estado espanhol, encontram-se encerrados desde ontem em Izpura, localidade próxima de Donibane Garazi (Nafarroa Beherea), e surgiram acompanhados e apoiados por uma centena de representantes políticos, sindicais e sociais.
Encontram-se nesta situação Aiala Zaldibar, a aguardar a decisão do Tribunal de Cassação, o gasteiztarra Bergoi Madernaz, os donostiarras Salbador e Jazint Ramirez, a bergararra Aitziber Plazaola, o larrabetzuarra Endika Pérez, a portugaluja Irati Tobar e o zumaiarra Beñat Lizeaga.
Numa conferência de imprensa em que surgiram acompanhados por uma centena de agentes políticos, sociais e sindicais, afirmaram que tiveram «mais sorte» que os seus companheiros detidos na operação policial contra a Segi em Outubro, ao escaparem da tortura.
Todos eles reiteraram o seu compromisso com o processo político iniciado em Euskal Herria, tendo salientado que vão continuar a trabalhar.
Os representantes do AB, Batasuna, Askatasuna, Anai Artea, NPA, Solidaires, CDDHPV, Segi e LAB presentes na convocatória disseram que a sua oposição ao mandado europeu de detenção responde à defesa dos direitos civis e políticos. «Não é uma questão de nacionalidade, vai contra os direitos», precisaram.
Pediram às pessoas que apoiem os jovens participando nas mobilizações que se realizarão diariamente, às 12h00 e às 19h00, que acorram ao festival que terá lugar em Kanbo no dia 26 e que participem na corrente humana de 3 de Março em Baiona.
Fonte: Gara / Ver também: SareAntifaxista
Vídeo da conferência de imprensa (eus)
«Huit membres de Segi menacés par le mandat d’arrêt européen», Giuliano CAVATERRA (lejpb-EHko_kazeta)
«La denuncia contra la euroorden se hace fuerte en Izpura», de Arantxa MANTEROLA (Gara)
Encontram-se nesta situação Aiala Zaldibar, a aguardar a decisão do Tribunal de Cassação, o gasteiztarra Bergoi Madernaz, os donostiarras Salbador e Jazint Ramirez, a bergararra Aitziber Plazaola, o larrabetzuarra Endika Pérez, a portugaluja Irati Tobar e o zumaiarra Beñat Lizeaga.
Numa conferência de imprensa em que surgiram acompanhados por uma centena de agentes políticos, sociais e sindicais, afirmaram que tiveram «mais sorte» que os seus companheiros detidos na operação policial contra a Segi em Outubro, ao escaparem da tortura.
Todos eles reiteraram o seu compromisso com o processo político iniciado em Euskal Herria, tendo salientado que vão continuar a trabalhar.
Os representantes do AB, Batasuna, Askatasuna, Anai Artea, NPA, Solidaires, CDDHPV, Segi e LAB presentes na convocatória disseram que a sua oposição ao mandado europeu de detenção responde à defesa dos direitos civis e políticos. «Não é uma questão de nacionalidade, vai contra os direitos», precisaram.
Pediram às pessoas que apoiem os jovens participando nas mobilizações que se realizarão diariamente, às 12h00 e às 19h00, que acorram ao festival que terá lugar em Kanbo no dia 26 e que participem na corrente humana de 3 de Março em Baiona.
Fonte: Gara / Ver também: SareAntifaxista
Vídeo da conferência de imprensa (eus)
«Huit membres de Segi menacés par le mandat d’arrêt européen», Giuliano CAVATERRA (lejpb-EHko_kazeta)
«La denuncia contra la euroorden se hace fuerte en Izpura», de Arantxa MANTEROLA (Gara)