«Em Etxauri consideramos a ikurriña como algo de nosso. Vimo-la mil vezes a girar na praça, as crianças pintam-na para o programa das festas. É nossa. Agora dizem-nos que aquilo que sentimos como nosso não é nosso. Que o querer não é livre, que há quem decida por nós. Por isso levaram-na à força. Como se assim também levassem o que somos...» Isto faz parte do texto que está na placa que ontem colocaram em Etxauri durante um acto político em substituição da ikurriña que foi retirada por ordem judicial.
Anteriormente, em 2004, o Governo navarro obrigou a tirar a ikurriña da sede da Câmara Municipal, e foi então que uma iniciativa popular colocou três mastros no frontão, com a ikurriña num deles. Não contente, o ano passado o Governo recorreu de novo aos tribunais e o Município recebeu há alguns dias uma ordem judicial para proceder à sua retirada.
A Câmara decidiu retirar a ikurriña «para evitar males maiores», mas deixando claro que isto «não significa que a vontade nem os sentimentos da maioria dos habitantes da terra tenham mudado».
Fonte: Gara
Anteriormente, em 2004, o Governo navarro obrigou a tirar a ikurriña da sede da Câmara Municipal, e foi então que uma iniciativa popular colocou três mastros no frontão, com a ikurriña num deles. Não contente, o ano passado o Governo recorreu de novo aos tribunais e o Município recebeu há alguns dias uma ordem judicial para proceder à sua retirada.
A Câmara decidiu retirar a ikurriña «para evitar males maiores», mas deixando claro que isto «não significa que a vontade nem os sentimentos da maioria dos habitantes da terra tenham mudado».
Fonte: Gara