O primeiro vice-presidente do Governo espanhol, Pérez Rubalcaba, anunciou que o Ministério do Interior parou o processo de inscrição do Sortu no registo de partidos políticos.
«É óbvio que se trata do ilegalizado Batasuna e, dessa forma, existe aquilo a que se chama continuidade. É um partido ilegal que vem ao registo de partidos políticos para querer ser legal, recorrendo a novas siglas e novos estatutos», disse o ministro Rubalcaba na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros.
Ver: Gara
«Personalidades de Euskal Herria vão apelar à participação na manifestação pela legalização do Sortu» [Já fizeram esse apelo hoje, 12/02/2011. Ver aqui.]
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Notícia mais completa:
«Madrid inicia as suas démarches para que sejam os tribunais a tomar uma decisão», de Iñaki IRIONDO
Análise: «O desafio de vencer contra cartas marcadas», de Ramón SOLA
Ainda sobre certas veias: depois de, hoje, a esquerda abertzale ter denunciado a utilização da tortura como arma política, ter solicitado uma acção responsável ao PSOE e ao Governo espanhol para erradicar esta prática e ter apelado à participação da sociedade basca nas mobilizações que este domingo terão lugar com o lema «Torturarik ez», o PP não demorou a arremeter contra a denúncia da tortura, tendo o seu grupo parlamentar exigido ao conselheiro do Interior de Lakua, Rodolfo Ares, que «impeça que a Ertzaintza e as Forças de Segurança do Estado sejam impunemente acusadas de torturadoras». Em concreto, solicitou a proibição de todas as convocatórias realizadas a este respeito.
Perguntou ao responsável do Interior se estas convocatórias tinham sido comunicadas à Direcção da Ertzaintza e «se foi decretada a sua proibição, tendo em conta a situação de ilegalidade do grupo convocante, ou se está previsto mandar a Ertzaintza impedir a realização das concentrações».
Alheios a estas veias, dezenas de jovens independentistas realizaram uma corrente humana em Bilbo para criticar esta prática e denunciar a existência de listas negras. (Ver Gara)
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Perguntou ao responsável do Interior se estas convocatórias tinham sido comunicadas à Direcção da Ertzaintza e «se foi decretada a sua proibição, tendo em conta a situação de ilegalidade do grupo convocante, ou se está previsto mandar a Ertzaintza impedir a realização das concentrações».
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