Os signatários do Acordo de Gernika preparam-se para iniciar a etapa do cumprimento dos acordos, uma vez concluído o ciclo da socialização, que culminará este sábado com a apresentação dos novos signatários.
Cinco meses depois de uma trintena de agentes políticos, sociais e sindicais terem firmado em Gernika o acordo para um cenário de paz e soluções democráticas, no sábado, o frontão Atano, em Donostia, será o palco de um novo passo, o do crescimento, com a integração de novos signatários.
«Concluída também esta fase, que levou o Acordo de Gernika a todas as cidades, aldeias e bairros de Euskal Herria, e com a força dos novos signatários, vamos dar início à etapa definitiva: a do cumprimento dos acordos», anunciaram numa conferência de imprensa ontem em Donostia, no decorrer da qual também salientaram que o seu trabalho visa materializar os postulados do Acordo, que «são exigências claras da maioria da sociedade basca».
Lembraram que nos cinco meses transcorridos desde a sua apresentação, em Gernika, ocorreram movimentos que criaram um novo cenário em Euskal Herria. Referiram, neste contexto, a declaração de cessar-fogo permanente, geral e verificável por parte da ETA, os movimentos por parte de partidos e instituições, que aclararam o seu posicionamento face ao processo, e, «sobretudo, o envolvimento da sociedade basca», que, «sempre que se lhe foi pedido o apoio a este novo cenário político, veio para a rua de forma massiva e exemplar, como no sábado passado».
Nestes cinco meses, o Acordo de Gernika, «plano de acção para a paz definitiva e a verdadeira democracia», superou «os objectivos marcados: o acordo, a apresentação à sociedade e o crescimento». Após o acto do próximo sábado, iniciarão a etapa do seu cumprimento, segundo fizeram saber.
Fonte: Gara
Ver também: «O movimento pelos direitos civis convida 150 pessoas para o fórum sobre "o que devia ser a democracia"» (kaosenlared.net)
O movimento pelos direitos civis de Euskal Herria defende que a cidadania basca seja o «principal protagonista colectivo» da mudança para um estado de «pleno direito e de soluções» através da participação e da mobilização social. Para tal, organizou uma série de debates sobre «o que devia ser a democracia em Euskal Herria», que irá começar já esta sexta-feira em Bilbo, e convocou concentrações para dia 12 de Março nas capitais de Hego Euskal Herria.
Cinco meses depois de uma trintena de agentes políticos, sociais e sindicais terem firmado em Gernika o acordo para um cenário de paz e soluções democráticas, no sábado, o frontão Atano, em Donostia, será o palco de um novo passo, o do crescimento, com a integração de novos signatários.
«Concluída também esta fase, que levou o Acordo de Gernika a todas as cidades, aldeias e bairros de Euskal Herria, e com a força dos novos signatários, vamos dar início à etapa definitiva: a do cumprimento dos acordos», anunciaram numa conferência de imprensa ontem em Donostia, no decorrer da qual também salientaram que o seu trabalho visa materializar os postulados do Acordo, que «são exigências claras da maioria da sociedade basca».
Lembraram que nos cinco meses transcorridos desde a sua apresentação, em Gernika, ocorreram movimentos que criaram um novo cenário em Euskal Herria. Referiram, neste contexto, a declaração de cessar-fogo permanente, geral e verificável por parte da ETA, os movimentos por parte de partidos e instituições, que aclararam o seu posicionamento face ao processo, e, «sobretudo, o envolvimento da sociedade basca», que, «sempre que se lhe foi pedido o apoio a este novo cenário político, veio para a rua de forma massiva e exemplar, como no sábado passado».
Nestes cinco meses, o Acordo de Gernika, «plano de acção para a paz definitiva e a verdadeira democracia», superou «os objectivos marcados: o acordo, a apresentação à sociedade e o crescimento». Após o acto do próximo sábado, iniciarão a etapa do seu cumprimento, segundo fizeram saber.
Fonte: Gara
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O movimento pelos direitos civis de Euskal Herria defende que a cidadania basca seja o «principal protagonista colectivo» da mudança para um estado de «pleno direito e de soluções» através da participação e da mobilização social. Para tal, organizou uma série de debates sobre «o que devia ser a democracia em Euskal Herria», que irá começar já esta sexta-feira em Bilbo, e convocou concentrações para dia 12 de Março nas capitais de Hego Euskal Herria.