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Numa nota, o LAB refere que a empresa anda há anos a tentar despedir o trabalhador em causa pela actividade sindical que exerce. Recentemente, tendo por base uma «confusão», que foi «explicada e justificada», foi-lhe instaurado um processo acusatório. Apesar de a situação ter sido esclarecida e da ausência de provas que sustentem a versão dos «acusadores», a responsável da loja, um dos seus seguranças e o gerente de loja teimam em manter o processo, pelo que o Koldo se encontra suspenso e impedido de trabalhar, diz o sindicato.
O Carrefour «não quer sindicatos na empresa, não quer que ninguém defenda os direitos dos trabalhadores e exija o que é justo», mas sim «escravos e escravas que acatem ordens», esclarece o LAB, acrescentando que a clientela deve ser conhecedora deste facto, do tipo de empresa a que «dá lucro». Os maus-tratos aos trabalhadores não ficarão impunes, sublinha o sindicato; e insiste: «Não haverá ataques sem resposta.» / Ver: LAB Sindikatua