A Assembleia contra o TGV exigiu à ETA, na sequência do atentado de quarta-feira passada, que acabou com a vida de Inazio Uria, que “não intervenha neste conflito”, mas afirmou também que isso não significa um “apoio de qualquer tipo à política antiterrorista do Estado espanhol”.
Comunicado integral (eus) (cas)
Através de um comunicado, a Assembleia contra o TGV defendeu os “métodos de luta adequados” contra o Comboio de Alta Velocidade, que são, na sua perspectiva, a consciencialização, a mobilização, a desobediência e a acção directa.
Da mesma forma que exige à ETA que “não intervenha neste conflito”, sublinha que “não existe violência comparável à que exercem os estados e o capitalismo sobre a natureza e os seres humanos na sua vida quotidiana”. Desse modo, enumera uma série de mortes causadas por guerras, contaminação, acidentes laborais, etc.
Para além disso, lembram que as obras do TGV tiraram a vida a um operário romeno em Luku, a 14 de Julho deste ano.
Exige ainda através do comunicado “que ninguém utilize esta morte para apoiar a imposição deste projecto, cuja paralisação imediata voltamos a exigir”. E acusa a maior parte dos órgãos de comunicação de ter empreendido uma “campanha de desprestígio e criminalização da oposição ao TGV”.
Por último, faz um apelo à população basca e a todos os sectores contrários ao TGV no sentido da sua “implicação activa na luta diária até alcançar a paralisação definitiva do projecto”.
Comunicado integral (eus) (cas)
Através de um comunicado, a Assembleia contra o TGV defendeu os “métodos de luta adequados” contra o Comboio de Alta Velocidade, que são, na sua perspectiva, a consciencialização, a mobilização, a desobediência e a acção directa.
Da mesma forma que exige à ETA que “não intervenha neste conflito”, sublinha que “não existe violência comparável à que exercem os estados e o capitalismo sobre a natureza e os seres humanos na sua vida quotidiana”. Desse modo, enumera uma série de mortes causadas por guerras, contaminação, acidentes laborais, etc.
Para além disso, lembram que as obras do TGV tiraram a vida a um operário romeno em Luku, a 14 de Julho deste ano.
Exige ainda através do comunicado “que ninguém utilize esta morte para apoiar a imposição deste projecto, cuja paralisação imediata voltamos a exigir”. E acusa a maior parte dos órgãos de comunicação de ter empreendido uma “campanha de desprestígio e criminalização da oposição ao TGV”.
Por último, faz um apelo à população basca e a todos os sectores contrários ao TGV no sentido da sua “implicação activa na luta diária até alcançar a paralisação definitiva do projecto”.
Fonte: Gara