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Sanz, Maya e Miranda integravam, juntamente com Yolanda Barcina, a Comissão Permanente da CAN. Eram também membros da Junta de Entidades Fundadoras (JEF), que funcionou durante treze meses. Pelas reuniões, que eram duplas, cada qual recebia 3434 euros; para o presidente seguiam 5360 euros (primeiro Sanz e depois Barcina).
De acordo com os primeiros depoimentos realizados em sede judicial sobre a Comissão Permanente da CAN, Miguel Sanz terá sido o «ideólogo» do sistema das reuniões e aquele que decidiu quando elas se realizavam. O sistema da duplicação e triplicação dos honorários também seria obra de Sanz, segundo referiu o secretário desses organismos, Alberto Pascual. / Ver: naiz.info, Berria e Sanduzelai Leningrado
Ver também: «A Kontuz acredita que, se não tivesse imunidade, Yolanda Barcina também teria sido indiciada» (naiz.info)
«Bildu, Aralar e I-E pedem eleições, e o PSN respeito pela presunção de inocência» (naiz.info)