A plataforma Gora Iruñea e dezenas de colectivos culturais de Iruñea afirmaram ontem que a capital navarra é «uma cidade dinâmica e participativa no domínio cultural», e que a UPN «quer acabar com tudo isso, quer desfigurar a sua identidade». Nesse sentido, recordaram todos os cortes e entraves impostos ao movimento popular pelo partido regionalista.
A Gora Iruñea e os colectivos apresentaram a campanha #KulturaEztanda e criaram o manifesto «Iruñea Biziz», no qual se afirma que Iruñea é «uma cidade com uma cultura muito plural e extensa», e que a possibilidade de desfrutar dela «constitui um direito fundamental dos cidadãos», que deve ser garantido pelo Município.
Por isso, instaram a UPN a incrementar o apoio aos grupos culturais, invertendo aquilo que tem sido a tendência dos últimos anos: cortes cada vez maiores no apoio à cultura, até conduzir os colectivos a uma situação de asfixia. Reivindicaram ainda «um plano cultural eficaz» e «o fim dos entraves colocados uma e outra vez ao movimento popular, cujo trabalho é reconhecido na cidade», afirmaram. / Ver: ahotsa.info