O colectivo de advogados bascos Eskubideak fez saber esta quinta-feira que no fim-de-semana anterior participou nas jornadas «O lado escuro do processo penal», organizadas em Nápoles pela Associação Europeia de Advogados Democratas (AED). Nelas foi dedicada especial atenção à «perversão do processo penal espanhol», questão desenvolvida pelo jurista catalão Jordi Oliveras. A par das sessões de debate, a AED reuniu a sua Comissão Executiva e aprovou por unanimidade uma moção em que se exige a derrogação das chamadas «listas negras» europeias, partindo do caso do PKK curdo. A AED sustenta que este tipo de conflitos deve ser resolvido por vias democráticas. A Eskubideak lembra, a este respeito, que «são numerosas as organizações e pessoas bascas» incluídas nessas «listas negras», e que «a inclusão da Segi e das Gestoras pro-Amnistia foi especialmente controversa, gerando um grande debate no seio das instituições europeias, por apresentar grandes contradições em questões de competência no momento de decidir sobre quem deve ser incluído e sob que procedimento».
Fonte: Gara
A esquerda abertzale, o EA, o Aralar e a Alternatiba pedem à CM de Bilbau que levante o veto às comparsas
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Assim, exigem que a actual equipa governativa «reconheça o seu erro» e «não utilize para fins partidários» a Aste Nagusia do próximo ano. Consideram também «significativo» o facto de que «um tribunal de excepção» como é a Audiência Nacional espanhola tenha absolvido os comparseros, enquanto «aqui o Município mantém a sanção» imposta.
Em Donostia, estas quatro forças políticas concentraram-se juntas em frente ao Alderdi Eder, pelas 19h00, em defesa de todos os direitos, num acto convocado na sequência das últimas denúncias de tortura.
Fonte: Gara e Gara
Ver também, a propósito:
«Avaliação da sentença sobre fotos de pres@s polític@s» (ezkerabertzalea.info)