Cerca de trinta habitantes da região de Hego Uribe (Bizkaia) partiram na quarta-feira passada com destino à prisão de Aix-Luynes para denunciar a «grave situação» por que passa o preso político Txus Martin, que no dia 25 de Setembro tentou pôr fim à vida. A viagem começou às 23h00 e, assim que o autocarro chegou à portagem da AP-8 em Iurreta, a Polícia espanhola reteve-o durante meia hora.
Quando chegaram à prisão francesa, os gritos de solidariedade com Martin ressoaram com força. Nesse momento, o director, o subdirector e uma funcionária do presídio vieram até ao exterior e negaram que Martin esteja numa situação precária, segundo informaram através de uma os participantes nesta marcha solidária.
O basauritarra está preso há nove anos, e há cinco em regime de isolamento. Há alguns meses atrás empreendeu uma greve de fome durante 23 dias, pelo que teve de ser hospitalizado. Para além disso, a juíza Laurence Le Vert autorizou-lhe muito poucas visitas este ano.
Em solidariedade com os presos, no domingo mobilizaram-se 35 pessoas em Altsasu.
Fonte: Gara
Nova homenagem emocionante ao falecido refugiado político Joxe Mari Zaldua
O refugiado político Joxe Mari Zaldua, recentemente falecido, foi novamente homenageado, desta vez em Ezkio-Itsaso. Estiveram presentes centenas de pessoas.
Joxe Mari Zaldua teve de sair da sua terra natal, Ezkio-Itsaso (Gipuzkoa) e de ir para o estrangeiro em 1986; primeiro para o Uruguai e depois para França. Em Março deste ano, o juiz da Audiência Nacional espanhola Eloy Velasco emitiu um mandado de detenção contra ele, por causa da suposta relação entre a ETA e as FARC.
O ezkiotarra faleceu no dia 21 de Setembro no Estado francês, na cidade de Aix-en-Provence. Este refugiado, que passou um longo período na prisão e longe dos seus sofreu um ataque cardíaco quando andava bicicleta. A notícia da morte de Zaldua foi conhecida mesmo às portas do Gudari Eguna.
Antes de o corpo do refugiado político Joxe Mari Zaldua ser cremado, foi-lhe prestada uma pequena homenagem na casa mortuária de Aix-en-Provence.
A terceira deste ano
«Neste momento, queremos recordar a dura situação dos refugiados políticos bascos. Fogem da tortura e da prisão para depararem, tantas e tantas vezes, com a necessidade e uma vida dura», afirmou o Movimento pró-Amnistia na ocasião.
Só neste último ano a morte surpreendeu três refugiados políticos bascos: Joxe Mari Zaldua, Jon Anza e Mikel Zalakain.
Fonte: Gara
Quando chegaram à prisão francesa, os gritos de solidariedade com Martin ressoaram com força. Nesse momento, o director, o subdirector e uma funcionária do presídio vieram até ao exterior e negaram que Martin esteja numa situação precária, segundo informaram através de uma os participantes nesta marcha solidária.
O basauritarra está preso há nove anos, e há cinco em regime de isolamento. Há alguns meses atrás empreendeu uma greve de fome durante 23 dias, pelo que teve de ser hospitalizado. Para além disso, a juíza Laurence Le Vert autorizou-lhe muito poucas visitas este ano.
Em solidariedade com os presos, no domingo mobilizaram-se 35 pessoas em Altsasu.
Fonte: Gara
Nova homenagem emocionante ao falecido refugiado político Joxe Mari Zaldua
O refugiado político Joxe Mari Zaldua, recentemente falecido, foi novamente homenageado, desta vez em Ezkio-Itsaso. Estiveram presentes centenas de pessoas.
Joxe Mari Zaldua teve de sair da sua terra natal, Ezkio-Itsaso (Gipuzkoa) e de ir para o estrangeiro em 1986; primeiro para o Uruguai e depois para França. Em Março deste ano, o juiz da Audiência Nacional espanhola Eloy Velasco emitiu um mandado de detenção contra ele, por causa da suposta relação entre a ETA e as FARC.
O ezkiotarra faleceu no dia 21 de Setembro no Estado francês, na cidade de Aix-en-Provence. Este refugiado, que passou um longo período na prisão e longe dos seus sofreu um ataque cardíaco quando andava bicicleta. A notícia da morte de Zaldua foi conhecida mesmo às portas do Gudari Eguna.
Antes de o corpo do refugiado político Joxe Mari Zaldua ser cremado, foi-lhe prestada uma pequena homenagem na casa mortuária de Aix-en-Provence.
A terceira deste ano
«Neste momento, queremos recordar a dura situação dos refugiados políticos bascos. Fogem da tortura e da prisão para depararem, tantas e tantas vezes, com a necessidade e uma vida dura», afirmou o Movimento pró-Amnistia na ocasião.
Só neste último ano a morte surpreendeu três refugiados políticos bascos: Joxe Mari Zaldua, Jon Anza e Mikel Zalakain.
Fonte: Gara