
Entre outras coisas, Valls disse que Aurore Martin vivia na clandestinidade. A família apresentou diversos documentos para provar que isso não é verdade, como um documento da Câmara Municipal de Maule, documentos recentes da viatura, um documento do centro de emprego e um documento em que se prova o seu pedido de um subsídio [rendimento mínimo].
A família diz que a detenção de Martin não ocorreu num controlo de rotina. Para o provar, apresenta os testemunhos de várias pessoas num relatório que enviou aos meios de comunicação social. / Fonte: Berria / Ver: kazeta.info e Gara
Ver também: «Aurore Martin : sa famille et ses amis dénoncent "les mensonges"», de Béatrice MOLLE (Lejpb)
Jean-Marie Saint-Pée em liberdade
