
As maneiras da Ertzaintza foram as que, infelizmente, se tornaram bem conhecidas nos quase 25 anos de existência do Gaztetxe: pontapé na porta, toda a gente encostada à parede durante 40-45 minutos, identificada, revistada, com alguns empurrões e cacetadas pelo meio; uma longa revista ao local, partindo coisas, mexendo em tudo, remexendo em papéis, levando, mais uma vez, as fotos dos presos políticos bascos e também, ao que parece, dois cartazes da Segi. «Ou seja, estamos perante mais um episódio violência e impunidade policial no Gaztetxe de Gasteiz», afirma o Plazara, movimento de defesa dos direitos civis de Araba.
Perante estes factos, o Plazara lembra que, este ano, o Ararteko [Defensor do Povo na CAB] dirigiu uma recomendação especial à Polícia, por detectar carências básicas na sua forma de proceder em questões tão importantes como: mecanismos de controlo interno perante excessos policiais, atitudes racistas, salvaguarda dos direitos das pessoas detidas ou uso da força justificado e proporcional. / Continuar a ler: Plazara! Eleak mugimendua
Leitura:
«Una noche en el gaztetxe de Gasteiz», de Amparo LASHERAS (Gara) Entra alguien tambaleante y exige que se le sirva. Al negarse el camarero, empieza a proferir insultos y le tira un vaso a la cara. Algunos intervienen rápido, le llevan de nuevo a la calle y cierran la puerta. Transcurren muy pocos minutos y aparecen seis patrullas de la Ertzaintza, se abren paso a patadas y sin mediar explicación alguna se despliegan por el gaztetxe.