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Na ocasião, estiveram presentes representantes das organizações Askapena, Bai Euskal Herriari, Bilgune Feminista, Elkartzen, Ernai, Esait, Euskal Herrian Euskaraz e Ikasle Abertzaleak. Num texto lido por Naroa Geresta, denunciaram os ataques lançados pelos estados espanhol e francês contra Euskal Herria. No que respeita ao euskara, referiram-se às medidas contra as ikastolas no Estado francês ou à «caça às bruxas de Madrid contra os euskaldunes» em Nafarroa. Também mencionaram a Lei do Aborto, a LOMCE ou as ameaças lançadas por Urquijo contra a Udalbiltza.
«Nestes tempos de dura crise, o futuro da classe trabalhadora basca continua a ser decidido em Madrid e Paris, a vontade da Troika tornou os cortes e as violações de direitos no pão de cada dia. Sob a bandeira da austeridade, a violação de direitos sociais não tem fim, enquanto se estende o tapete vermelho à próxima tempestade que vier da Europa» [Europatik datorren ekaitzari alfonbra gorria zabaltzen dioten bitartean], realçaram.
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«Atacam de forma constante o direito que nós, povo basco, temos de decidir o nosso futuro, e, com todos esses ataques, procuram semear a resignação e promover o caminho da assimilação, mas não o conseguirão. Guerra da Euskal Herria!», acrescentaram. / Ver: naiz.info / Mais informação: naiz.info e nazioagara.org
ENTREVISTA a GARBIÑE BUENO, da Rede Independentistak
Garbiñe Bueno Zabalza, membro da Rede Independentistak, fala do próximo Aberri Eguna [Dia da Pátria Basca], que se celebra a 20 de Abril em Iruñea. [No programa «Suelta la Olla», da Eguzki irratia]