O portal nom tem fins lucrativos e mantém-se através do trabalho militante de pessoas em vários países do mundo.
Em 8 de fevereiro de 2010, nascia um projeto comunicativo que, simbolizado por umha dorna, se propunha navegar através dos portos dos diferentes países que componhem a lusofonia, levando de um para o outro as luitas dos seus povos. Umha perspetiva de classe e internacionalista que o Diário Liberdade encetava sob um modelo ativista, por e para as trabalhadoras.
Seis anos depois, seria sem dúvida notícia a continuidade do projeto. E, com a humildade que a umha iniciativa humilde e voluntária cabe, ainda é mais notícia o progressivo crescimento e consolidaçom do portal informativo:
Em 2016 o Diário Liberdade tem um Coletivo Editor composto por ativistas na Galiza, o Brasil e Portugal, entre outros pontos do mundo, para além de umha rede de centenas de colaboradoras e colaboradores em todo o planeta. As matérias que dotam de conteúdo o portal som elaboradas diretamente por coletivos, ativistas e, enfim, pessoas envolvidas nas luitas da classe trabalhadora em cada um desses países. / LER MAIS: Diário Liberdade [Parabéns!]