O texto que publicamos sobre a tortura no Brasil durante a vigência do Ato Institucional n.º 5 é parte de um capítulo de Brasil – Uma Biografia (Companhia das Letras, São Paulo).
As autoras, Lilia Schwarcz, antropóloga, e Heloisa Murgel Starling, historiadora, escreveram uma obra de alto nível, mais abrangente sobre a História do Brasil do que os livros clássicos de Sérgio Buarque de Hollanda e Caio Prado Junior.
As páginas dedicada à tortura iluminam bem os crimes que, sob a responsabilidade do Exército brasileiro foram então cometidos nos centros de tortura da Operação Bandeirantes (OBAN) e dos Departamentos de Ordem Política e Social (DOPS), que funcionaram como escolas para os torcionários do Chile, da Argentina e do Uruguai. (odiario.info)
«Libertar Julian Assange: O último capítulo», de John PILGER (resistir.info)
Uma das maiores perversões de justiça do nosso tempo está a deslindar-se: O Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Detenção Arbitrária – o tribunal internacional que adjudica e decide se governos cumprem suas obrigações de direitos humanos – sentenciou que Julian Assange foi detido ilegalmente pela Grã-Bretanha e Suécia.
[...] A conexão Síria é relevante, ainda que não mencionada. Foi a WikiLeaks que revelou que os Estados Unidos planeavam há muito o derrube do governo Assad na Síria.
domingo, 7 de fevereiro de 2016
«Tortura e extermínio. Instrumentos da ditadura militar brasileira»
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