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Sobre ele escrevi em livros e artigos muitas páginas. Afirmei e repito que vi nele, como no francês Henri Alleg, a personificação da pureza e da autenticidade revolucionárias.
Ao longo de muitos anos atingi com ambos um nível de identificação irrepetível.
Florestan emerge simultaneamente como o mais criador e talentoso sociólogo da América Latina.
Foi com surpresa e admiração que li, tardiamente, muito vagarosamente, o seu livro A Função Social da Guerra na Sociedade Tupinambá. (Diário Liberdade)