As jornadas em prol dos presos e presas políticas bascas organizadas pela Etxerat arrancaram anteontem no Palácio Miramar, em Donostia, e prolongar-se-ão até ao próximo sábado, dia 28. Com a abertura dos trabalhos, chegaram os primeiros agentes sociais e sindicais, bem como diversas personalidades da sociedade basca. Entre outros, destaque para a presença dos sindicatos LAB e ELA, do Movimento pró-Amnistia, do Behatokia, da ESAIT, de Jesús Valencia e de diversos ex-presos e familiares.
No início das Jornadas, Natxi Aranburu fez uma abordagem das diferentes etapas da política penitenciária vigente, recordando também as numerosas mobilizações e dinâmicas de resposta empreendidas em Euskal Herria. Oihana Lizaso, por seu lado, abordou com detalhe as medidas repressivas especiais que são implementadas contra os direitos dos presos e das presas políticas bascas e dos seus familiares, amigos e amigas. A dispersão, a Pena Perpétua, a «pena de morte» aplicada aos presos e às presas com doenças graves e incuráveis ou as humilhações a que têm pretendido sujeitar os familiares nas últimas semanas.
Declarações
Jabi Garnika – LAB
«As jornadas devem ser um ponto de inflexão para conhecer e partilhar a realidade que os presos e as presas políticas bascas sofrem e, a partir daí, retirar conclusões e reiterar compromissos».
«Com os últimos ataques, o Estado espanhol deu mais um apertão àqueles que considera serem o elo mais fraco da corrente, embora assim não seja, e pretende isolar os presos e as presas políticas da realidade cá de fora.»
Xabier Irastorza – ELA
«No ELA estamos bastante preocupados com as dinâmicas repressivas que estão a ser postas em marcha e com a violação de direitos. Assim, estamos dispostos a ser parte activa da denúncia e a participar em diferentes iniciativas. A situação é muito grave, querem esconder a realidade que os presos, as presas e os seus familiares padecem.»
Iratxe Urizar – Behatokia
«Através destas jornadas, devemos procurar, cada qual na sua área, congregar forças e dessa forma activar os compromissos mais eficazes possíveis.»
Pepe Turillas – Esait
«As Jornadas constituem um ponto de partida interessante para partilhar ideias e pôr iniciativas em marcha. A repressão é tremenda, mais dura a cada ano que passa, e pensamos que as Jornadas podem ser uma boa ocasião para deitar abaixo esse muro.»
Fonte: kaosenlared.net
No início das Jornadas, Natxi Aranburu fez uma abordagem das diferentes etapas da política penitenciária vigente, recordando também as numerosas mobilizações e dinâmicas de resposta empreendidas em Euskal Herria. Oihana Lizaso, por seu lado, abordou com detalhe as medidas repressivas especiais que são implementadas contra os direitos dos presos e das presas políticas bascas e dos seus familiares, amigos e amigas. A dispersão, a Pena Perpétua, a «pena de morte» aplicada aos presos e às presas com doenças graves e incuráveis ou as humilhações a que têm pretendido sujeitar os familiares nas últimas semanas.
Declarações
Jabi Garnika – LAB
«As jornadas devem ser um ponto de inflexão para conhecer e partilhar a realidade que os presos e as presas políticas bascas sofrem e, a partir daí, retirar conclusões e reiterar compromissos».
«Com os últimos ataques, o Estado espanhol deu mais um apertão àqueles que considera serem o elo mais fraco da corrente, embora assim não seja, e pretende isolar os presos e as presas políticas da realidade cá de fora.»
Xabier Irastorza – ELA
«No ELA estamos bastante preocupados com as dinâmicas repressivas que estão a ser postas em marcha e com a violação de direitos. Assim, estamos dispostos a ser parte activa da denúncia e a participar em diferentes iniciativas. A situação é muito grave, querem esconder a realidade que os presos, as presas e os seus familiares padecem.»
Iratxe Urizar – Behatokia
«Através destas jornadas, devemos procurar, cada qual na sua área, congregar forças e dessa forma activar os compromissos mais eficazes possíveis.»
Pepe Turillas – Esait
«As Jornadas constituem um ponto de partida interessante para partilhar ideias e pôr iniciativas em marcha. A repressão é tremenda, mais dura a cada ano que passa, e pensamos que as Jornadas podem ser uma boa ocasião para deitar abaixo esse muro.»
Fonte: kaosenlared.net