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Na conferência de imprensa que hoje teve lugar na referida localidade de Iruñerria [Comarca de Pamplona], convocada pelo Eleak, afirmou-se que a revista da casa teve como base um mandado judicial e denunciou-se o facto de as buscas efectuadas terem um carácter arbitrário, de atentarem contra vários direitos fundamentais, como o da intimidade, e de criminalizarem a solidariedade. Também denunciaram «o estado policial em que Barañain tem estado mergulhada nas últimas semanas» e avisaram que «estas buscas arbitrárias poderão continuara a ocorrer».
Os cidadãos que denunciaram estes factos afirmaram que as portas de suas casas continuam abertas: «passámos da solidariedade ao compromisso», disseram. Anunciaram ainda novas acções com vista à construção de um muro popular que termine com o encarceramento de cidadãos bascos por razões políticas.
As próximas iniciativas são a 4 de Setembro, às 18h00, na Praça do Município de Barañain, onde se realizará uma assembleia aberta a toda a gente, e a 20 de Setembro, às 19h00, também em Barañain, onde terá lugar uma corrente humana. / Ver: naiz.info e ateakireki.com
Texto lido na conferência de imprensa (cas.): ateakireki.com
Ver também: «Goñi eta Sagardoi atxilotzeko asmoz egindako miaketa salatu du Eleak mugimenduak» (Berria)