O trabalho dos Barricada La tierra está sorda inclui um CD com 18 canções e um livro de 184 páginas.
O trabalho, para o qual foram necessários três anos de preparação, explora um passado «enterrado e desterrado». Um percurso que levou Enrique Villarreal, El Drogas, a mergulhar nas entranhas da história, ler dezenas de livros e ver outros tantos documentários, reunir numerosos testemunhos e deslocar-se às ruínas ainda visíveis dos locais onde um dia a dor fez do desconcerto humano o seu mais claro prolongamento.
Contra a falta de memória e o esquecimento, eis o antídoto La Tierra está sorda: uma verdadeira homenagem às vítimas do franquismo (Matilde Landa, os professores, as vítimas da fuga do presídio do monte Ezkaba, as treze rosas ou o campo de concentração de Los Almendros) e seus sequazes.
O grupo navarro mostra-nos que o rock tem memória.
Barricada - «Matilde Landa»
Fonte: boltxe.info
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
«La tierra está sorda», Barricada. Rock com memória
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