«A realidade da tortura esteve presente neste país de forma contínua durante muitos anos, até ontem mesmo. Milhares de pessoas afirmaram ter sido submetidas a esta prática. Para que este cenário não se volte a repetir, é imprescindível percorrer um caminho que tenha como base e ponto de partida toda a verdade sobre a tortura, e que conduza ao reconhecimento e à reparação. Esta reconstrução da memória colectiva - que visa esclarecer toda a verdade da tortura - já começou a ser feita por muitas pessoas. É, no entanto, um trabalho ainda não concluído.» - Joxean AGIRRE AGIRRE, membro da Euskal Memoria fundazioa e coordenador do Sortu em Gipuzkoa
Foi muito duro. A tortura em Euskal Herria