A Etxerat denunciou o aparecimento na sua sede, em Hernani (Gipuzkoa), de autocolantes em que se reclama «uma vala comum» para os presos. A associação de familiares afirma que não se trata de um facto isolado, mas que é consequência de uma campanha de «criminalização» que se intensificou após a nomeação de Jone Artola como txupinera da Aste Nagusia de Bilbo.
A Etxerat afirma que o facto «não teria a menor importância» se não estivesse precedido pela «campanha sempre activa contra familiares, amigos e pessoas próximas dos presos». Em seu entender, as «acusações, afirmações tendenciosas e, inclusive, as queixas lideradas» pelo delegado do Governo espanhol na CAB, Carlos Urquijo, «encontraram amplo eco em certos meios de comunicação», que apresentaram Artola, «e, com ela, todos nós», como um «objectivo a erradicar».
«São estas as razões que nos levam a entender que o ataque de hoje não é um acontecimento sem importância, nem muito menos isolado, e que faz parte de um contexto viciado na criminalização e perseguição da nossa associação e da nossa condição de familiares de presos políticos bascos». A Etxerat afirma que, «pese embora as pressões e ameaças», irá prosseguir com o seu trabalho de «denúncia das violações de direitos» sofridas tanto pelos seus familiares, presos políticos, como na própria carne. / Fonte: naiz.info / Nota de imprensa em boltxe.info
CONTRA A DISPERSÃO, frente à sede do PP em Iruñea
Como é hábito às segundas-feiras, na semana passada, dia 19, e anteontem, 26, realizaram-se concentrações frente à sede do PP em Iruñea para reivindicar o direito dos presos a viver em Euskal Herria, que tiveram como lemas: «Euskal Preso eta Iheslariak Herrira» e «La dispersión mata». No dia 19 estiveram presentes 52 pessoas; anteontem participaram na mobilização 71 pessoas. (lahaine.org)
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Aparecem autocolantes na sede nacional da Etxerat a pedir «uma vala comum» para os presos bascos
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