
Para os sindicatos e colectivos integrados no Gune, a reforma das pensões que Madrid quer impor a Euskal Herria enquadra-se no «roubo organizado» desta crise e implicará a «transferência» para o capital de milhares de milhões que deviam ser pagos aos pensionistas.
O movimento social e sindical basco acusa as instituições em Euskal Herria de «cumplicidade, quando não total sintonia» com um modelo que ataca o sistema público de pensões e o deixa nas mãos da banca e das companhias de seguros, exige-lhes que estejam ao serviço de quem vive e trabalha em Euskal Herria e que promovam «políticas» que garantam pensões dignas aos pensionistas de hoje e de amanhã. / Ver: LAB [Na foto, em primeiro plano: Bea Martxueta (LAB), Xabier Isasi (Pentsionistak Martxan) e Mikel Noval (ELA)]
CONCENTRAÇÃO DE APOIO A JOVEM GREVISTA JULGADA EM BILBO

Para protestar contra o julgamento, apoiar Irantzu e exigir a absolvição de todos, cerca de cem pessoas, convocadas pela plataforma Grebalariak Aske!, formaram um cordão humano na Done Petri plaza, no bairro de Deustu, de onde partiu em direcção ao tribunal.
Ali realizou-se uma concentração, com o lema «Grebalariak aske! Muntaia polizialik ez!» [Grevistas livres! Não às montagens policiais!], na qual se denunciou o facto de estes jovens serem usados como «bodes expiatórios» por lutarem por um outro modelo socioeconómico e para criminalizar e silenciar o protesto social. / Ver: LAB e grebalariak_aske