
Na sua declaração, os autores do «sequestro», que aparecem encapuzados e com pistolas de água, mostram-se bastantes críticos com o actual rumo de Getxo e referem-se a diversas questões: o facto de Getxo ter o cabaz de compras e as rendas mais caros de Euskal Herria; as constantes inundações do rio Gobela; um campo de golfe «que serve para quatro ricaços»; o endividamento municipal; as inúmeras antenas para telemóveis «sem qualquer tipo de controlo, com as consequências» daí decorrentes para a saúde pública; uma estação de metro «super-moderna e vazia».
Afirmam que «o capitalismo é injusto e antidemocrático», e, no final, sublinham: «Vivemos num mundo cujos recursos naturais são finitos, e o crescimento é ilimitado». / Ver: lahaine.org / VÍDEO: Onde está o Sereio de Getxo?
Ler também: «Secuestran en Algorta al "Sireno" del argentino Marcos López en una acción política y poética», de Fakun Aznarez