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Ainhoa Landaberea e Itziar Arruarte afirmaram que as violações dos direitos dos presos são constantes nas cadeias do Estado espanhol e que aquilo que se passa em Sevilha «não é excepção».
Afirmaram que a «política penitenciária não se adaptou ao novo ciclo político» que se está a viver em Euskal Herria; «bem pelo contrário, agravou-se». Como exemplo da «crua realidade diária» que os presos têm de enfrentar, referiram-se ao isolamento, às inspecções, às tareias e à falta de assistência médica.
Para exigir que esta situação mude, pediram às pessoas que participem na marcha de dia 28 à prisão de Martutene (Donostia). Haverá duas colunas: uma parte do bairro donostiarra de Egia e a outra do município vizinho de Igeldo, perdão, de Astigarraga. O acto público terá lugar às 13h00 às portas da cadeia. / Ver: naiz.info
Ver também: «A Tantaz Tanta apresenta o programa para 11 de Janeiro em Bilbo» (naiz.info)