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Em declarações aos órgãos de comunicação social Adolfo Muñoz (ELA) chamou a atenção para o «empobrecimento» que a reforma das pensões vai provocar e afirmou que, por trás destas decisões, estão «o poder financeiro e as grandes seguradoras, pois sabem que saem a ganhar se as pessoas se virem obrigadas a contratar seguros privados». Por isso, pediu às administrações públicas e, em particular, às finanças forais que alterem radicalmente a sua política, pondo-a ao serviço dos cidadãos.
Ainhoa Etxaide (LAB) afirmou que a reforma das pensões destrói o sistema público de pensões, para «obrigar» as pessoas «a contratar pensões privadas», e pediu ao Parlamento de Gasteiz que tome a iniciativa, impedindo que esta reforma empobreça os pensionistas bascos, que se vêem confrontados com «cortes nas pensões, aumentos nas tarifas da electricidade e nos medicamentos». / Ver: naiz.info e LAB