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Hoje, todos se dizem Charlie. Eu também sou. Mas devemos sê-lo todos os dias denunciando sem ceder à auto-censura quando se refere aos que nos conduzem à miséria, à exploração e à guerra. Há quem hipocritamente se diga hoje Charlie para amanhã esconder quem é que deu armas ao ISIS, à al-Qaeda e a outros grupos. (manifesto74)
«Infraestrutura e superestrutura: o antifascismo e o anticapitalismo», de João VILELA (resistir.info)
Quem torna aspecto central do seu posicionamento político a defesa da democracia burguesa, sem identificar a natureza de classe dessa forma de organização do Estado, e portanto sem pretender a superação (inevitavelmente revolucionária) do modo de produção do qual a democracia burguesa brota, poderá ter desejos nobres e generosos de igualdade (jurídica), de liberdade (jurídica), de protecção de direitos e garantias dos seus concidadãos. Não tem, contudo, a pretensão de transformar as relações de produção vigentes na sociedade.
«Nuestra causa», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
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