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Em 2011, o jovem foi detido, torturado e encarcerado pelas forças de segurança marroquinas por ter participado, em 2010, no acampamento de Gdeim Izik (conhecido como «acampamento da dignidade»), perto de El Aiune, nos territórios ocupados do Saara Ocidental. Em Fevereiro de 2013, foi julgado à revelia por um tribunal militar, que o acusou de ter organizado o acampamento e o condenou a prisão perpétua.
Na altura do julgamento, o jovem já se encontrava refugiado em Euskal Herria e, como tomou a decisão de ali permanecer, em Janeiro de 2012 pediu asilo político ao Estado espanhol. No dia 19, ficou a saber que tem 15 dias para abandonar território sob administração espanhola. / Ver: topatu.info e askapena.org