
As concentrações realizaram-se sob o lema «Quero ser atendido no Osakidetza, nem mais um euro para os privados», junto ao Hospital Cruz Vermelha, em Bilbo, na clínica de Tolosa e na Clínica Quirón, em Gasteiz. O LAB convidou os utentes que para ali são enviados a apresentar reclamações no serviço público.
«A ideia é simples»: o Osakidetza firmou acordos com os hospitais privados «e nós, que somos utentes do serviço público, queremos ser atendidos em centros de saúde públicos», diz a organização sindical. Para tal, é preciso pôr um travão à política de pagar aos privados para atender utentes do público e investir no atendimento de qualidade. Para o LAB não faz qualquer sentido que, em 2013, o Osakidetza tenha gasto 250 milhões de euros com as clínicas privadas. Com esse dinheiro podia-se ter construído dez centros de saúde - o de Mungia (Bizkaia) custou 2,8 milhões. / Ver: lab.eus