A iniciativa Los Martes al Sol realizou ontem, 20, no centro da capital navarra, uma concentração-performance «em plena época de saldos» para lembrar as reduções nos salários e nos direitos dos trabalhadores, e os cortes em áreas como a saúde pública e a habitação.
Na ocasião, afirmaram que a habitação é um direito consagrado na constituição, mas que hoje, atravessado por leis do solo, pelos despejos e pela especulação, se encontra reduzido a uma expressão mínima, tendo passado a «artigo de luxo». A saúde pública é cada vez mais atacada, por via da redução de meios e efectivos, e com os acordos com os privados; o trabalho digno e com direitos é «uma utopia» para muitos; e, para milhares de pessoas, as ajudas sociais tornaram-se uma miragem, criticaram os promotores da acção.
Contra os saldos nos direitos laborais e sociais [ahotsa]Os participantes na acção sublinharam a necessidade de sair da crise, «mas não por via dos cortes nos direitos»; os direitos têm de ser encarados como algo «imprescindível», ou a saída será uma «porta falsa», a da «precariedade e da pobreza», afirmaram. / Ver: ahotsa.info
Leitura: «LAB reclama compromisos reales para hacer frente a la desigualdad», de LAB Sindikatua (lab.eus)
la realidad muestra el efecto devastador de dichas políticas en nuestro pueblo: aumenta el porcentaje de población en situación de pobreza más extrema y aumenta el de población en situación de ausencia de bienestar. Sin olvidar el problema de la 'pobreza oculta': aquellas situaciones de pérdida de empleo, o de reducción de ingresos que se están afrontando desde la solidaridad familiar, cada vez más agotada y débil.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Colectivos criticam saldos nos direitos laborais e sociais, em Iruñea
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