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As três lutadoras eram Sakine Cansız (Sara), Fidan Doğan (Rojbin) e Leyla Şaylemez (Ronahî). Cansiz foi uma das duas mulheres que participaram na fundação, há trinta anos, do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, na sigla em curdo). Os curdos afirmam que os executores foram agentes dos serviços secretos turcos - MIT -, que agiram e escaparam com total impunidade devido às facilidades que lhes foram concedidas pelo Governo francês, que nada fez para investigar o caso.
Sara, Rojbin e Ronahî representam as milhares de mulheres curdas que, no Norte da Síria e do Iraque, estão a travar uma batalha exemplar contra as hordas fascistas, organizadas pelos inimigos dos povos e da libertação das mulheres. / Mais informação: Resumen Latinoamericano
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A Iniciativa Solidária com o Povo Curdo, de Euskal Herria, convocou para ontem, em Bilbo, uma concentração para recordar o assassinato das três militantes curdas. (Ver: askapena.org)