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O Frackanpada, que decorre de segunda, 13, a domingo, 19, na capital alavesa, visa denunciar aquilo que os promotores da iniciativa caracterizam como técnicas «bastante caras» e «muito invasivas» de extracção de gás e petróleo, com consequências graves para o meio ambiente.
Mais de 50 colectivos já anunciaram a sua participação na iniciativa, que contará com debates, mesas-redondas, workshops e diversas actividades ao ar livre. Numa conferência de imprensa ontem dada em Gasteiz, os promotores sublinharam que a lei aprovada no Parlamento de Gasteiz, «embora não proíba a técnica, dificulta o fracking». / Ver: Berria e naiz e topatu.info