sexta-feira, 31 de julho de 2015

Giorgos Marinos: «A situação na Grécia e o papel anti-povo do SYRIZA»

Após a reunião dos líderes políticos, Dimitris Koutsoumpas declarou, entre outras coisas: «De nossa parte exprimimos claramente, mais uma vez, os pontos de vista do KKE quanto à avaliação do resultado do referendo e principalmente quanto aos enormes problemas que estão a ser experimentados pelo povo grego dentro da aliança predatória da UE, a qual tem uma linha política que agrava continuamente os impasses para o povo, o rendimento do povo, o curso do país e o curso do nosso povo como um todo.
Foi demonstrado, mais uma vez, que não pode haver negociações favoráveis ao povo e aos trabalhadores dentro dos muros da UE, dentro do caminho capitalista de desenvolvimento... Ninguém autorizou qualquer organismo a assinar novos memorandos, novas medidas para o nosso povo». (resistir.info) [em castelhano: lahaine.org]

«Los sirizos descargan su frustración en su "enemigo comunista"», de Marat (lahaine.org)
Y sin embargo, no dejo de preguntarme porque esa obsesión de la «otra» socialdemocracia refundada, circunstancial e inestable en buscar sus desahogos en la línea política comunista.
¿Será que han captado su propia limitación y coyuntaralidad, el talón de Aquiles de no ser una opción autónoma y basada en la fuerza subversiva de una clase a la que no han educado para serlo, que se han tentado las ropas y han visto que no dan más de sí de lo que el capital quiera de ellos como medio de entretenimiento?
¿Será que están perdidos respecto a su identidad dependiendo de que se salga o no de esta crisis capitalista y que ello les lleve a temer su desaparición en beneficio de los ex socialdemócratas (Partidos Socialistas) o a sentir que podrían ser arrollados por opciones revolucionarias si la crisis capitalista se agudizase?
¿Será que saben que podrían desaparecer «como lágrimas en la lluvia?»