[De Diego Torres] Nós dizemos que este panorama é temporário, que a classe operária da Venezuela e de toda a América Latina não ficará de braços cruzados e que, ao contrário, porá fim à trégua com a democracia burguesa e a classe operária que não se deixar esmagar tirará daí os seus ensinamentos. A classe operária não pode partilhar o poder com a classe que diariamente a explora e rouba, alternando no governo à vez com os que fazem concessões e por vezes as retiram, pois, ou bem que o poder está nas mãos da burguesia ou bem que o poder está nas mãos dos trabalhadores. (Diário Liberdade)
«Dr. Breedlove, ou como não se preocupar e amar a bomba», de António SANTOS (odiario.info)
Nem a crise estrutural do capitalismo pode ser superada com o reforço do armamento por maior que este seja, nem uma guerra que envolva as principais potências pode ser ganha por qualquer delas.
Por isso, «Em Strangelove, Stanley Kubrick troçava da loucura dos generais capazes de equacionar a hipótese de pressionar o infame botão da Máquina Apocalíptica, um dispositivo capaz de aniquilar a vida humana na terra. Breedlove, que faria Strangelove corar de vergonha, carregaria três vezes.»