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Num comunicado, os promotores – Askapena, Komite Internazionalistak, Eguzki, Ekologistak martxan, Kakitzat, Kem-Moc – afirmam que, com esta iniciativa, se pretende denunciar as despesas militares e o envolvimento institucional com as empresas bascas de armamento, bem como a colaboração destas últimas com o Exército israelita.
É também uma forma, dizem, de apontar o dedo ao «negócio militar basco, que alimenta os conflitos bélicos de que fogem milhões de pessoas às quais não são reconhecidos direitos e às quais se responde com o envio de barcos de guerra da NATO para o Mar Egeu, por forma a impedir a sua chegada».
No comunicado, lê-se ainda que, na Comunidade Autónoma Basca, cerca de cem empresas estão ligadas à indústria do armamento e que o País Basco foi a terceira comunidade que mais facturou no Estado espanhol ao nível da produção militar em 2014, apenas atrás de Madrid e da Andaluzia. / Mais info, nomeadamente sobre questões orçamentais: Komite Internazionalistak