[De Néstor Kohan] «Enquanto não aprendermos e não aceitemos, mesmo com má vontade, que um segmento do nosso povo está largamente trabalhado, a cultura e as tradições sedimentadas do inimigo, patinaremos no pasto, na neve, no barro, inclusivamente no asfalto. Travar uma batalha por disputar e dividir esse campo é fundamental. A «independência de classe», sozinha e bonita, não chega. É imprescindível, ao mesmo tempo e no mesmo espaço (ou seja, na mesma situação histórica) ter um projecto de hegemonia. Mas para o ter há que previamente compreender que a hegemonia se exerce, também, sobre pessoas que não partilham a 100% as nossas ideias. Quem não lute nem dispute esse campo perdeu de antemão. Tem um rei caído e um cheque mate assegurado antes de mexer um simples peão.» (odiario.info) [a 28 de Fevereiro, a aseh indicou a leitura deste texto em castelhano]
«Asociación Libre de Abogados presenta querella por prevaricación contra el juez de los Titiriteros» (Diagonal via lahaine.org)
La Asociación Libre de Abogados (ALA) ha presentado hoy una querella por prevaricación contra Ismael Moreno, el juez de la Audiencia Nacional que ordenó la entrada en prisión preventiva de los titiriteros de la compañía Títeres desde Abajo Raúl y Alfonso –a petición de la fiscal Carmen Monfort–, artistas acusados de enaltecimiento del terrorismo y crímenes de odio por representar una obra de títeres en la que aparecía una pancarta en la que se podía leer ‘GORA ALKA-ETA’, en el marco de la escenificación de un montaje judicial.
Tras un extenso análisis de jurisprudencia, el escrito de la querella concluye que «el magistrado querellado era plenamente consciente en el momento de dictar el auto de prisión provisional […] de que éste no cumplía con el canon interpretativo admitido por nuestros tribunales».