Em 1986, Euskal Herria, a Catalunha e as Canárias disseram «não» à integração na NATO; deixando bem claro o seu posicionamento anti-militarista e anti-imperialista.
Passados 30 anos, o militarismo aumentou. As bombas testadas pela NATO na reserva natural das Bardenas, em Nafarroa, provocaram milhares de mortos e feridos na Jugoslávia, no Iraque, no Afeganistão e na Líbia. E a morte não deixou de ser um negócio. Exemplo disso são os 24 mil milhões de euros que o Estado espanhol vai desperdiçar em gastos militares em 2016.
No início do mês, o grupo antimilitarista Kakitzat voltou a levar até ao Governo Militar de Bilbo a reivindicação de 1986 «NATOri ez!» [não à NATO], pedindo que a massa oferecida aos militares seja destinada às necessidades dos cidadãos. / Ver: argia