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O preso político basco iruindarra Asier Aranguren entrou em greve de fome na terça-feira, como forma de protesto contra o risco de extradição para o Estado espanhol.
Asier Aranguren foi detido no dia 9 de Maio de 2003 pela Polícia fracesa, sendo depois condenado a uma pena de 10 anos de prisão.
No dia 8 de Julho termina o cumprimento da pena, correndo o risco de expulsão para o Estado espanhol. De acordo com o Movimento pró-Amnistia, deu início à greve de fome para reclamar o direito a não ser extraditado e a viver livre em Euskal Herria.
Fonte: Gara
Entretanto, ontem ficou-se a saber que o preso político Arkaitz Agirregabiria, detido em 20 de Maio em Baiona, se encontra em greve de fome desde o dia 8 de Junho, na prisão de Bresse, protestando contra a situação de isolamento em que se encontra.
De acordo com a nota emitida pelo Movimento pró-Amnistia, neste momento há 15 presos políticos bascos em situação de isolamento no Estado francês.
Fonte: askatu.org
Asier Aranguren foi detido no dia 9 de Maio de 2003 pela Polícia fracesa, sendo depois condenado a uma pena de 10 anos de prisão.
No dia 8 de Julho termina o cumprimento da pena, correndo o risco de expulsão para o Estado espanhol. De acordo com o Movimento pró-Amnistia, deu início à greve de fome para reclamar o direito a não ser extraditado e a viver livre em Euskal Herria.
Fonte: Gara
Entretanto, ontem ficou-se a saber que o preso político Arkaitz Agirregabiria, detido em 20 de Maio em Baiona, se encontra em greve de fome desde o dia 8 de Junho, na prisão de Bresse, protestando contra a situação de isolamento em que se encontra.
De acordo com a nota emitida pelo Movimento pró-Amnistia, neste momento há 15 presos políticos bascos em situação de isolamento no Estado francês.
Fonte: askatu.org
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Em Foncalent, quiseram inspeccionar os sobrinhos de Joseba González Pavón (que têm menos de 10 anos) e, perante a recusa dos pais, todos ficaram sem a visita familiar. Já apresentaram queixa na prisão e no tribunal.
Em Almeria, perderam-se três visitas devido às tentativas de inspecção humilhante e o mesmo se passou em Curtis, onde, pelo mesmo motivo, Sergio Polo, Aritz Azkona e Gorka Lupiañez perderam as visitas a que tinham direito. Para denunciar a situação, na segunda-feira passada, os presos e presas políticos que se encontram nesta prisão galega fecharam-se nas celas. Também em Jaén, pelo motivo acima exposto, Asier García perdeu o encontro íntimo, enquanto Jose Mari Sagardui, «Gatza», perdeu o íntimo e o familiar.
Entretanto, em Badajoz os presos políticos bascos que ali se encontram não saem das suas celas nem sequer para tomar o pequeno-almoço, já que por ordem do director, caso o façam, não os deixam regressar às celas.
Fonte: etxerat.info