Correu em círculos políticos bascos que Eguiguren manteve contactos informativos com líderes independentistas e que sabe que a sua aposta é séria.
O presidente do PSE, Jesús Eguiguren, não improvisou o seu último documento - «Reflexiones y propuestas para un futuro de paz y convivencia» - nem trabalha com meras conjecturas, mas conta com informação fidedigna sobre a vontade definitiva da esquerda abertzale de trabalhar exclusivamente por vias pacíficas, políticas e democráticas.
Daí a sua proposta de que o Governo de Patxi López, «sem esquecer a preocupação da segurança», aposte «também numa política de construção da paz». A Executiva do PSE decidiu na sua reunião de segunda-feira adiar esse debate para outro momento.
[Na sequência:]
Rubalcaba pede aos «democratas» que não discutam
O ministro do Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba, afirmou na terça-feira que «a Lei Eleitoral vai ser melhorada» para impedir uma hipotética presença da esquerda abertzale nas eleições municipais de 2011 integrando os seus representantes nas listas do Eusko Alkartasuna. Nesse sentido, disse que «o Ministério e os juízes farão cumprir a Lei à letra».
Urkullu fala do acto como «teatro e encenação»
O presidente do EBB, Iñigo Urkullu, definiu o acto do Euskalduna como «um teatro, uma encenação», e perguntou «se não estamos a assistir ao fim» do projecto do EA para entrar «numa colaboração desenhada pela esquerda abertzale». Referiu que o «EA já tinha adoptado esta via, esta estratégia, em Agosto de 2008».
O EA não mudará a sua estratégia por causa das novas ameaças
O secretário-geral do EA, Pello Urizar, garantiu na terça-feira que a sua formação não irá mudar de estratégia em virtude «das ameaças» de ilegalização, que procuram «criar medo». Numa entrevista na Infozazpi Irratia, Urizar afirmou que «as ameaças» de ilegalização ocorreram «antes do que esperavam», mas que «também não é surpreendente».
Notícia completa: Gara via kaosenlared.net
O presidente do PSE, Jesús Eguiguren, não improvisou o seu último documento - «Reflexiones y propuestas para un futuro de paz y convivencia» - nem trabalha com meras conjecturas, mas conta com informação fidedigna sobre a vontade definitiva da esquerda abertzale de trabalhar exclusivamente por vias pacíficas, políticas e democráticas.
Daí a sua proposta de que o Governo de Patxi López, «sem esquecer a preocupação da segurança», aposte «também numa política de construção da paz». A Executiva do PSE decidiu na sua reunião de segunda-feira adiar esse debate para outro momento.
[Na sequência:]
Rubalcaba pede aos «democratas» que não discutam
O ministro do Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba, afirmou na terça-feira que «a Lei Eleitoral vai ser melhorada» para impedir uma hipotética presença da esquerda abertzale nas eleições municipais de 2011 integrando os seus representantes nas listas do Eusko Alkartasuna. Nesse sentido, disse que «o Ministério e os juízes farão cumprir a Lei à letra».
Urkullu fala do acto como «teatro e encenação»
O presidente do EBB, Iñigo Urkullu, definiu o acto do Euskalduna como «um teatro, uma encenação», e perguntou «se não estamos a assistir ao fim» do projecto do EA para entrar «numa colaboração desenhada pela esquerda abertzale». Referiu que o «EA já tinha adoptado esta via, esta estratégia, em Agosto de 2008».
O EA não mudará a sua estratégia por causa das novas ameaças
O secretário-geral do EA, Pello Urizar, garantiu na terça-feira que a sua formação não irá mudar de estratégia em virtude «das ameaças» de ilegalização, que procuram «criar medo». Numa entrevista na Infozazpi Irratia, Urizar afirmou que «as ameaças» de ilegalização ocorreram «antes do que esperavam», mas que «também não é surpreendente».
Notícia completa: Gara via kaosenlared.net
A esquerda abertzale e o EA desafiam o Aralar a iniciar conversações
A esquerda abertzale e o EA transmitiram ontem ao Aralar a sua disposição para iniciar conversações oficiais com vista a abordar o acordo estratégico subscrito no domingo para trabalhar pela construção de um Estado basco.
Pastor afirma que a reflexão de Eguiguren «não responde ao momento político» mas espera que «acerte»
Editorial do Gara: «É questão de vontade, não de informação»
Uma delegação composta por representantes do EA e da esquerda abertzale entregou ontem de manhã uma carta na sede do Aralar em Iruñea, com «os pilares básicos» do acordo estratégico subscrito no domingo no Palácio Euskalduna.
Segundo informaram numa nota, na missiva transmitem ao Aralar a sua «total disposição para desenvolver conversações oficiais para abordar o acordo estratégico cujo objectivo é a constituição de um Estado basco e o trabalho em comum entre forças independentistas que a actual fase política requer».
Na carta explicam que o EA e a esquerda abertzale interpretam o acordo «de uma forma aberta» e dão prioridade «ao trabalho em comum a desenvolver com outras forças independentistas».
Fonte: Gara
«Carta ao Aralar», em ezkerabertzalea.info