A Audiência Nacional será o palco do primeiro julgamento de uma pessoa acusada de exibir num local público fotos de presos políticos bascos. A jovem de Burlata Ainhoa Oroz é empregada do bar Ezpala, de Iturrama (Iruñea) que foi imputada como autora de um delito de «enaltecimento do terrorismo» e «desobediência». A Procuradoria solicita um ano de prisão e oito de inabilitação.
Na terça-feira, habitantes de Burlata e Iturrama apareceram publicamente para apoiar a jovem e denunciar o que consideram um julgamento injusto. «Procuravam um golpe mediático, com o apoio dos meios de comunicação, e esse golpe foram as fotos dos presos políticos. Porque as fotos dos presos simbolizam, tanto aqui como em qualquer parte do mundo, a lembrança dos nossos conterrâneos encarcerados, a quem queremos. É a imagem da luta dos seus familiares contra a dispersão, contra as medidas de extermínio, contra a pena perpétua, o isolamento e as tareias na prisão, o controlo das comunicações ou as inspecções físicas humilhantes aos familiares. As fotos denunciam e simbolizam tudo isso», salientaram.
Fonte: apurtu.org
Greve de fome em Valdemoro em protesto contra isolamento
Três presos políticos bascos encarcerados na prisão de Valdemoro iniciaram na terça-feira uma greve de fome por tempo indefinido para exigir que sejam colocados na mesma secção, segundo fez saber o Movimento pró-Amnistia numa nota de imprensa. O iruindarra Iker Araguas, o natural de Orio Patxi Uranga e o bilbaíno Asier Kintana já realizaram diversos protestos nas últimas semanas para denunciar o facto de se encontrarem em situação de isolamento e separados unsdos outros. No entanto, o director da prisão não terá atendido as suas reivindicações, tendo sido então que os três cidadãos bascos decidiram iniciar a greve de fome como forma de protesto.
Quatro libertações
Na terça-feira, habitantes de Burlata e Iturrama apareceram publicamente para apoiar a jovem e denunciar o que consideram um julgamento injusto. «Procuravam um golpe mediático, com o apoio dos meios de comunicação, e esse golpe foram as fotos dos presos políticos. Porque as fotos dos presos simbolizam, tanto aqui como em qualquer parte do mundo, a lembrança dos nossos conterrâneos encarcerados, a quem queremos. É a imagem da luta dos seus familiares contra a dispersão, contra as medidas de extermínio, contra a pena perpétua, o isolamento e as tareias na prisão, o controlo das comunicações ou as inspecções físicas humilhantes aos familiares. As fotos denunciam e simbolizam tudo isso», salientaram.
Fonte: apurtu.org
Greve de fome em Valdemoro em protesto contra isolamento
Três presos políticos bascos encarcerados na prisão de Valdemoro iniciaram na terça-feira uma greve de fome por tempo indefinido para exigir que sejam colocados na mesma secção, segundo fez saber o Movimento pró-Amnistia numa nota de imprensa. O iruindarra Iker Araguas, o natural de Orio Patxi Uranga e o bilbaíno Asier Kintana já realizaram diversos protestos nas últimas semanas para denunciar o facto de se encontrarem em situação de isolamento e separados unsdos outros. No entanto, o director da prisão não terá atendido as suas reivindicações, tendo sido então que os três cidadãos bascos decidiram iniciar a greve de fome como forma de protesto.
Quatro libertações
Por outro lado, o Movimento pró-Amnistia fez saber que quatro presos políticosbascos foram postos em liberdade condicional nas últimas horas. Trata-se dos alaveses IgorGarcía, Sergio Bravo, Asier Ortiz de Ginea e da ondarrutarra Olaitz Lema.Os três gasteiztarras saíram em liberdade condicional depois de pagar 25 000 euros de fiança cada um. García, Bravo e Ortiz de Ginea foram presos no dia 18 de Abril de 2009 numa operação conjunta das polícias espanhola e francesa. A sua detenção ocorreu depois de que na localidade de Montauriol, muito perto de Perpinyà, fossem detidos Jurdan Martitegi, Mikel Oroz e Alex Uriarte.
O Movimento pró-Amnistia também informou que na semana passada Gorka Iriarte, que foi preso na mesma operação, recuperou a liberdade. Iriarte teve de pagar 15 000 euros de fiança.
Por seu lado, Olaitz Lema ia ser posta em liberdade na terça-feira, depois de pagar 2000 euros de fiança. Lema foi detida no início de Fevereiro deste ano na operação levada a cabo pela Ertzaintza na localidade costeira de Ondarroa. Desde que foi detida, esteve encarcerada em Soto del Real. Por outro lado, 100 pessoas mobilizaram-se pelos presos em frente ao Teatro Arriaga, em Bilbo.
Fonte: Gara
O Movimento pró-Amnistia também informou que na semana passada Gorka Iriarte, que foi preso na mesma operação, recuperou a liberdade. Iriarte teve de pagar 15 000 euros de fiança.
Por seu lado, Olaitz Lema ia ser posta em liberdade na terça-feira, depois de pagar 2000 euros de fiança. Lema foi detida no início de Fevereiro deste ano na operação levada a cabo pela Ertzaintza na localidade costeira de Ondarroa. Desde que foi detida, esteve encarcerada em Soto del Real. Por outro lado, 100 pessoas mobilizaram-se pelos presos em frente ao Teatro Arriaga, em Bilbo.
Fonte: Gara