quarta-feira, 9 de junho de 2010

Leituras


«Ares y los sicofantes», de Julen ARZUAGA, autor de La maza y la cantera
"O sicofanta, na Grécia antiga, era um delator profissional que lucrava denunciando os seus vizinhos. Foram sicofantas, por exemplo, os que acusaram Sócrates de não crer nos deuses do Olimpo, crime que o pai da filosofia grega pagou com a pena de morte por ingestão de cicuta. Arzuaga recorre a este capítulo histórico para pôr a nu as intenções do conselheiro do Interior, Rodolfo Ares, ao criar uma página de Internet e um telefone destinados a receber denúncias anónimas. Com isso, pretende transformar os cidadãos em polícias, prescindindo para tal de qualquer garantia que proteja aqueles que forem acusados sob a impunidade que o anonimato proporciona."

«Cuando los jueces afilan sus navajas», de Jesus VALENCIA, educador social
"A mensagem da Udalbiltza de 21 de Maio foi nítida: apesar do calendário e do termómetro, é tempo de tensão e de resposta. Os processados reclamam e o caso requere uma resposta nacional, isto é, criativa, participativa e plural"