Juan Carlos Iriarte, ex-preso natural de Donostia mas residente em Hendaia (Lapurdi) há alguns anos, foi detido ontem pela Polícia francesa numa operação que o ministro espanhol do Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba, ligou às detenções de Mikel Karrera, Arkaitz Agirregabiria, Maite Aranalde e Eñaut Aramendi; os três primeiros considerados pelas FSE como fazendo parte do «aparelho militar» da ETA e o último como «colaborador da organização armada».
Na operação policial, levada a cabo ao início da manhã e durante a qual efectuaram buscas na casa em que Iriarte vive com o seu filho, participaram também agentes da Polícia espanhola e da Guarda Civil, segundo precisou a agência Efe.
Juan Carlos Iriarte, de 39 anos de idade, foi depois levado para a esquadra da Polícia francesa na capital de Lapurdi, aguardando transferência para Paris. De acordo com a legislação francesa, terá de comparecer em tribunal no máximo no sábado de manhã, altura em que se cumpre o prazo máximo de 96 horas em que os detidos podem estar incomunicáveis em poder da Polícia.
Iriarte, oriundo do bairro donostiarra do Antiguo, onde ontem se manifestou uma centena de pessoas para protestar contra a sua detenção, saiu em liberdade há escassos nove meses. Abandonou a prisão de Dueñas (Palência) no dia 27 de Agosto e regressou a Hendaia com o seu filho. Nesta localidade fazia uma vida totalmente normal, algo que foi confirmado inclusive por agências de informação francesas como a AFP, que afirmaram que «não vivia na clandestinidade».
Este donostiarra foi preso em Outubro de 2007 pela Gendarmerie com base numa «mandado de busca» emitido pela Audiência Nacional espanhola. Poucos dias depois, foi notificado da aprovação da sua extradição para o Estado espanhol, tendo sido entregue em Março de 2008 à Polícia espanhola, em Madrid. Um ano e cinco meses depois, cumpriu a sua pena na totalidade, pelo que não tem nenhum processo pendente.
Notícia completa: Gara
Na operação policial, levada a cabo ao início da manhã e durante a qual efectuaram buscas na casa em que Iriarte vive com o seu filho, participaram também agentes da Polícia espanhola e da Guarda Civil, segundo precisou a agência Efe.
Juan Carlos Iriarte, de 39 anos de idade, foi depois levado para a esquadra da Polícia francesa na capital de Lapurdi, aguardando transferência para Paris. De acordo com a legislação francesa, terá de comparecer em tribunal no máximo no sábado de manhã, altura em que se cumpre o prazo máximo de 96 horas em que os detidos podem estar incomunicáveis em poder da Polícia.
Iriarte, oriundo do bairro donostiarra do Antiguo, onde ontem se manifestou uma centena de pessoas para protestar contra a sua detenção, saiu em liberdade há escassos nove meses. Abandonou a prisão de Dueñas (Palência) no dia 27 de Agosto e regressou a Hendaia com o seu filho. Nesta localidade fazia uma vida totalmente normal, algo que foi confirmado inclusive por agências de informação francesas como a AFP, que afirmaram que «não vivia na clandestinidade».
Este donostiarra foi preso em Outubro de 2007 pela Gendarmerie com base numa «mandado de busca» emitido pela Audiência Nacional espanhola. Poucos dias depois, foi notificado da aprovação da sua extradição para o Estado espanhol, tendo sido entregue em Março de 2008 à Polícia espanhola, em Madrid. Um ano e cinco meses depois, cumpriu a sua pena na totalidade, pelo que não tem nenhum processo pendente.
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