Uma marcha entre Getze e Iruñea voltou a lembrar os navarros que em 1521 lutaram pela defesa da independência do reino de Nafarroa face à invasão castelhana.
Os eventos que tinham vindo a ser realizados nas últimas semanas em lembrança da batalha de Noain culminaram ontem na habitual marcha pelos lugares onde a refrega se deu. Este ano a marcha fez-se em sentido inverso, de forma que partiu de Getze - onde está situado o monumento aos falecidos em 1521, levantado por Joxe Ulibarrena - para chegar a Iruñea, onde se procedeu à leitura do manifesto final, às 13h00.
Durante o trajecto, um testemunho (makila) foi passando de mão em mão, para que os participantes contribuíssem com uma quantia simbólica pela parte do percurso que faziam, uma forma de sufragar entre todos as despesas da organização. Estes percursos foram reservados a particulares, grupos locais, sociedades culturais, peñas, municípios…
O evento de ontem evocou os acontecimentos históricos de Junho de 1521, quando dois exércitos se enfrentaram em Noain: o dos navarros sublevados contra a ocupação estrangeira; e o castelhano, decidido a acabar com a rebelião e a independência de Nafarroa.
Por isso, os organizadores do acto sublinharam que «Noain é uma oportunidade para recordar o esforço e o valor de quem lutou, e morreu, pela defesa de Nafarroa. A imagem daquela luta diz-nos quem somos, quem fomos, e indica-nos um rumo para o amanhã».
Fonte: Gara
Os eventos que tinham vindo a ser realizados nas últimas semanas em lembrança da batalha de Noain culminaram ontem na habitual marcha pelos lugares onde a refrega se deu. Este ano a marcha fez-se em sentido inverso, de forma que partiu de Getze - onde está situado o monumento aos falecidos em 1521, levantado por Joxe Ulibarrena - para chegar a Iruñea, onde se procedeu à leitura do manifesto final, às 13h00.
Durante o trajecto, um testemunho (makila) foi passando de mão em mão, para que os participantes contribuíssem com uma quantia simbólica pela parte do percurso que faziam, uma forma de sufragar entre todos as despesas da organização. Estes percursos foram reservados a particulares, grupos locais, sociedades culturais, peñas, municípios…
O evento de ontem evocou os acontecimentos históricos de Junho de 1521, quando dois exércitos se enfrentaram em Noain: o dos navarros sublevados contra a ocupação estrangeira; e o castelhano, decidido a acabar com a rebelião e a independência de Nafarroa.
Por isso, os organizadores do acto sublinharam que «Noain é uma oportunidade para recordar o esforço e o valor de quem lutou, e morreu, pela defesa de Nafarroa. A imagem daquela luta diz-nos quem somos, quem fomos, e indica-nos um rumo para o amanhã».
Fonte: Gara