segunda-feira, 11 de abril de 2011

«Egin Dezagun Bidea» junta forças para avançar em direcção à amnistia

«Egin Dezagun Urratsa» (Dêmos o passo) foi a mensagem que trouxe para as ruas de Bilbo 64 000 pessoas no dia 8 de Janeiro. Àquela mobilização concreta segue-se agora um movimento de cidadãos também marcado pelo novo contexto político: «Egin Dezagun Bidea» (Façamos o caminho). O seu objectivo é o de avançar na direcção da amnistia, tendo a noção de que está não virá «da noite para o dia», mas sim «passo a passo», através do envolvimento dos cidadãos e da sua colaboração.
VER: Gara via lahaine.org

Egin dezagun bidea

Egin dezagun bidea from egin dezagun bidea on Vimeo.

Euskal preso eta iheslariak etxera!
Os presos e os refugiados bascos para casa!
Fonte: SareAntifaxista

Questão no Parlamento Europeu sobre a política penitenciária espanhola
O Euskal Herriko Giza Eskubideen Behatokia (Observatório de Direitos Humanos de EH) fez saber, através de uma nota de imprensa, que a política penitenciária aplicada no Estado espanhol aos presos bascos será abordada no Parlamento Europeu, pois o eurodeputado holandês Cornelis de Jong, membro de um partido de esquerda e que se interessa por várias questões concretas relativas aos presos bascos, nomeadamente a política de dispersão a que são submetidos de forma sistemática, formulou uma questão sobre o tema, que endereçou à Comissão Europeia.
De Jong quer saber também se a Comissão Europeia estaria disposta a levar o Governo espanhol a tribunal caso não apresentasse respostas suficientes.
Recentemente, Madrid foi condenada, por duas vezes, pelo Tribunal dos Direitos Humanos de Estrasburgo por se ter recusado a investigar denúncias de tortura formulada por cidadãos bascos.
Fonte: Gara

Mauro Palma: «Devíamos obter das autoridades espanholas mais transparência sobre todas as fases da detenção»
Mauro Palma (Roma, 1948) é membro do Comité para a Prevenção da Tortura do Conselho da Europa, e o último relatório efectuado por este organismo relativamente à situação dos detidos no Estado espanhol é da sua responsabilidade.
Elaborado na sequência da visita que o CPT fez em 2007, este relatório veio a público há duas semanas, após a autorização concedida pelo Governo espanhol. Um desfasamento de quatro anos que, como admite, vem aumentar as dúvidas sobre as garantias que o sistema espanhol oferece aos detidos.
Ver entrevista em Diario de Noticias via ateakireki.com

«Prevenir lo inexistente», de Iratxe URIZAR e Carlos HERNÁNDEZ, membros do Giza Eskubideen Behatokia e Salhaketa

«No se puede acabar con la ternura entre los pueblos a cañonazos» (no ongi etorri a Walter Wendelin), de Walter WENDELIN, membro da Askapena e ex-preso político
"Não há prisão que resista à ternura entre os povos."