No Zutabe a que o Gara já aludiu em dias anteriores, a ETA revê um percurso em que vê «avanços e conquistas», mas também «contradições e erros». Fá-lo porque considera que «os passos dados nestes meses não podem ser entendidos sem a trajectória destes mais de 50 anos. A ETA nasceu para fazer frente à opressão e quer dar o seu contributo para abrir as portas à liberdade». Ver Gara
Fonte: SareAntifaxista