terça-feira, 19 de abril de 2011

O Olhar de Tasio

Tasio (Gara)

«A Audiência Nacional espanhola vai rever no dia 25 de Abril a liberdade de Antton Troitiño» (Gara)

«Quanto tempo cumpriu Galindo?» (lahaine.org)

O Movimento pró-Amnistia divulga os testemunhos de tortura de Esnaola e Etxeberria
Ambos foram encarcerados no sábado na prisão de Soto del Real e afirmaram ter sido submetidos a duras sessões de tortura nas mãos da Guarda Civil.

Testemunho de Aitor Esnaola (eus / cas)

Testemunho de Lander Etxeberria (eus / cas)

O Movimento pró-Amnistia divulgou ontem os relatos de tortura de Aitor Esnaola e Lander Etxeberria, encarcerados no sábado, após serem presentes ao juiz Grande-Marlaska, do tribunal inquisitorial espanhol.
Se, depois de passarem pela esquadra, já tinham afirmado ter sido alvo de métodos de tortura como «o saco», entre outros, o que levou tanto o habitante de Legorreta como o de Villabona a perder a consciência por mais de uma vez, os testemunhos agora divulgados pelo Movimento pró-Amnistia aprofundam o que tiveram de sofrer durante os dias que permaneceram incomunicáveis nas mãos da Guarda Civil.
Fonte: Gara

Passam hoje 38 anos sobre o assassinato, em Algorta, de Eustakio Mendizabal «Txikia»
ukberri.net e etengabe * E.H

Eustakio Mendizabal Benito «Txikia», militante da organização ETA, poeta e euskaltzale, foi morto pela Polícia espanhola a 19 de Abril de 1973, em Algorta (Bizkaia); faz hoje 38 anos, como lembrou o Movimento pró-Amnistia de Uribe Kosta. Este ano, diversas iniciativas organizadas pela fundação Euskal Memoria em colaboração com o movimento popular de Algorta foram proibidas, com o argumento de que Txikia era um militante da ETA. No local onde Mendizabal foi morto, existia uma «Praça Txikia», que deixou de existir há dois anos. Em Leioa, também mudaram o nome à Txikia Etorbidea (avenida). Face à tentativa de apagar o seu nome e a sua memória, queremos recordar uma passagem escrita por Txikia: «Ikastol eta eliz askotan / atea didate itxi / atzerritarrak eta seme askok / lapur bat antzo ezetsi / nere izena apaldu arte / iñoiz ezin dute etsi… / zer egin diet etsai bezala / ainbat nazaten gaitzetsi?».
Fonte: SareAntifaxista