Representantes do movimento feminista de Euskal Herria anunciaram que vão promover uma campanha a favor da legalização da interrupção voluntária da gravidez, no âmbito da qual vão realizar diversas actividades.
Numa conferência de imprensa que decorreu em Donostia, porta-vozes do movimento feminista de Euskal Herria denunciaram a reforma restritiva da lei de 2010 que regulamenta – em conformidade com standards europeus – o direito à interrupção da gravidez; por trás desta reforma, vêem «as orientações dos sectores e das organizações mais reaccionárias da Igreja Católica».
De acordo com a legislação actual, as mulheres têm garantido o direito à interrupção da gravidez até à 14.ª semana.
No entanto, a intenção manifestada pelo Governo espanhol de levar por diante uma reforma restritiva a essa lei provocou mal-estar no seio do movimento feminista de Euskal Herria, que anunciou que vai levar a cabo uma campanha de luta e oposição.
No âmbito dessa dinâmica, cujo conteúdo será especificado em próximas convocatórias, organizarão fechamentos, manifestações e jornadas de reflexão, entre outras actividades.
Fizeram ainda um apelo a todas as mulheres de Euskal Herria para que se organizem e se juntem à luta em defesa dos seus direitos. / Fonte: naiz.info via Sanduzelai Leningrado
Numa conferência de imprensa que decorreu em Donostia, porta-vozes do movimento feminista de Euskal Herria denunciaram a reforma restritiva da lei de 2010 que regulamenta – em conformidade com standards europeus – o direito à interrupção da gravidez; por trás desta reforma, vêem «as orientações dos sectores e das organizações mais reaccionárias da Igreja Católica».
De acordo com a legislação actual, as mulheres têm garantido o direito à interrupção da gravidez até à 14.ª semana.
No entanto, a intenção manifestada pelo Governo espanhol de levar por diante uma reforma restritiva a essa lei provocou mal-estar no seio do movimento feminista de Euskal Herria, que anunciou que vai levar a cabo uma campanha de luta e oposição.
No âmbito dessa dinâmica, cujo conteúdo será especificado em próximas convocatórias, organizarão fechamentos, manifestações e jornadas de reflexão, entre outras actividades.
Fizeram ainda um apelo a todas as mulheres de Euskal Herria para que se organizem e se juntem à luta em defesa dos seus direitos. / Fonte: naiz.info via Sanduzelai Leningrado