Os 24 presos políticos bascos que se encontram na prisão de Fleury foram colocados no mitard (celas de isolamento), na sequência de uma discussão que dois deles tiveram com um funcionário.
No dia 7 de Janeiro, Jose Javier Oses estava na sua cela com um funcionário que, em seu entender, tinha agido de forma incorrecta com ele, o que motivou o seu protesto e o pedido de que o funcionário fizesse o seu trabalho com uma atitude diferente. Ao funcionário, não lhe caiu nada bem o comentário de Oses, e tornou-se agressivo [oldarkor]. Nesse momento, Aitor Elizaran ia a passar à frente da cela de Oses e, vendo a situação de tensão, foi tentar acalmar os ânimos.
Então, o funcionário ficou ainda mais nervoso e tentou dar um soco a Elizaran. Este conseguiu esquivar-se, e, por causa disso, o funcionário caiu. Então, apareceram mais funcionários, que deitaram Elizaran no chão. O que lhe tinha tentado dar um soco, sem o conseguir, deu-lhe então dois pontapés na cara.
Assim, Oses e Elizaran foram castigados com dezoito dias no mitard (isolamento). Em solidariedade com eles, os outros 22 presos políticos bascos que se encontram em Fleury também foram para o mitard. Ali, os presos devem estar em condições bastante duras. Para além de outras carências, as visitas dos familiares e amigos são reduzidas. / Fonte: ateakireki.com
Espanha, na rota de Aiete: o refugiado basco Joseba Gotzon Vizan foi detido no Brasil
A Polícia Federal brasileira, em colaboração com a Polícia espanhola, prendeu o refugiado basco Joseba Gotzon Vizán González (Basauri, Bizkaia, 1959) no Rio de Janeiro, por alegada ligação à ETA, segundo revelou o Ministério do Interior Governo espanhol num comunicado.
Na versão do Ministério, Joseba encontrava-se foragido desde 1991, quando foi desmantelado o comando Bizkaia, e sobre ele pendia um mandado internacional de captura, por ser acusado de, em 1988, ter colocado uma bomba sob uma viatura policial.
De acordo com as mesmas fontes, o cidadão basco vivia há vários anos no Brasil, com documentação falsa fornecida pela ETA. / Ver: Berria / Entretanto, o Gara fez saber que a esquerda abertzale de Basauri criticou de forma veemente a detenção e que amanhã haverá uma concentração de protesto na Bentako plaza, às 13h30.
No dia 7 de Janeiro, Jose Javier Oses estava na sua cela com um funcionário que, em seu entender, tinha agido de forma incorrecta com ele, o que motivou o seu protesto e o pedido de que o funcionário fizesse o seu trabalho com uma atitude diferente. Ao funcionário, não lhe caiu nada bem o comentário de Oses, e tornou-se agressivo [oldarkor]. Nesse momento, Aitor Elizaran ia a passar à frente da cela de Oses e, vendo a situação de tensão, foi tentar acalmar os ânimos.
Então, o funcionário ficou ainda mais nervoso e tentou dar um soco a Elizaran. Este conseguiu esquivar-se, e, por causa disso, o funcionário caiu. Então, apareceram mais funcionários, que deitaram Elizaran no chão. O que lhe tinha tentado dar um soco, sem o conseguir, deu-lhe então dois pontapés na cara.
Assim, Oses e Elizaran foram castigados com dezoito dias no mitard (isolamento). Em solidariedade com eles, os outros 22 presos políticos bascos que se encontram em Fleury também foram para o mitard. Ali, os presos devem estar em condições bastante duras. Para além de outras carências, as visitas dos familiares e amigos são reduzidas. / Fonte: ateakireki.com
Espanha, na rota de Aiete: o refugiado basco Joseba Gotzon Vizan foi detido no Brasil
A Polícia Federal brasileira, em colaboração com a Polícia espanhola, prendeu o refugiado basco Joseba Gotzon Vizán González (Basauri, Bizkaia, 1959) no Rio de Janeiro, por alegada ligação à ETA, segundo revelou o Ministério do Interior Governo espanhol num comunicado.
Na versão do Ministério, Joseba encontrava-se foragido desde 1991, quando foi desmantelado o comando Bizkaia, e sobre ele pendia um mandado internacional de captura, por ser acusado de, em 1988, ter colocado uma bomba sob uma viatura policial.
De acordo com as mesmas fontes, o cidadão basco vivia há vários anos no Brasil, com documentação falsa fornecida pela ETA. / Ver: Berria / Entretanto, o Gara fez saber que a esquerda abertzale de Basauri criticou de forma veemente a detenção e que amanhã haverá uma concentração de protesto na Bentako plaza, às 13h30.